segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Nação da Alegria


Lembra-te de mim, Senhor; visita-me com a tua salvação..., para que eu me alegre com a alegria da tua nação, para que me glorie com a tua herança. Salmos 106: 4-5

A principal caraterística do povo brasileiro, que constitui a Nação brasileira, é a Alegria.
O sorriso nos lábios, a força pra se levantar e esse jeito descontraído de viver e encarar os problemas atrai os olhares dos estrangeiros e os faz se sentir atraídos por essa nação tão diferente.
Há uma frase que se tornou popular: brasileiro é um povo que precisa ser estudado!
O Brasileiro consegue fazer piada de suas próprias desgraças, uma alegria que destoa da realidade sofrida, com alto índice de desemprego, de fome, de pessoas sem teto, sem terra, sem segurança, sem saúde, mas que se retro-alimenta da esperança de viver dias melhores. Vencer.
À semelhança de Israel, não temos reis aprovados. A honestidade dos que regem a Nação é questionada, há intenções duvidosas, há corrupção, mas há um Deus sobre nós.
Então vamos orar como o salmista: VISITA-NOS COM A TUA SALVAÇÃO!
Sabemos que salvação, no sentido mais amplo, é cura, e aqui proponho: Cura do corpo - material, da alma - relacional e do espirito - essencial.
Que a SALVAÇÃO invada as vidas, as casas, as famílias, as Igrejas, as cidades.....a NAÇÃO! E que isso nos renove a alegria verdadeira, a alegria da salvação.
Quero sugerir que tenhamos uma semana de intercessão pela NAÇÃO brasileira.
Que critiquemos menos e oremos mais; que divulguemos menos os males e mais a bondade; que amaldiçoemos menos e abençoemos mais: em palavras, gestos e ações.
Que publiquemos em nossas redes sociais mensagens de PAZ e ALEGRIA! Mensagens que tragam à memória os feitos de Deus, à semelhança dos salmistas.
Isso não é alienação, é ação transformadora.....e isso é Intercessão.

Com amor e oração,
Soraya de Lima Junker
Ministério Toque de Poder

quinta-feira, 23 de junho de 2016


Mas ele lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram: Não temos senão cinco pães e dois peixes, salvo se nós próprios formos comprar comida para todo este povo.

Ainda estavam sobre a relva, o povo que ouvia atentamente a Jesus, a ponto de esquecerem suas necessidades mais básicas.
 
Não ouso dizer que não sentiam fome, mas não era isso que os tirava da presença de Jesus; não ouso dizer que não tinham fome, mas não queriam abrir mão daquilo que lhes era revelado do eterno para se mover pelo transitório.
Não ouso dizer que não sentiam fome material, mas a fome espiritual era prioridade.

Tinha mais pão que peixe. Num raciocínio de dona de casa diria que faz sentido...seria o suficiente para fazer sanduíches e alimentar a poucos, ou um por mais tempo. Mas ele cedeu, disponibilizou a Jesus a sua porção, e muitos, sim, uma multidão foi alimentada.

Então olho pra nós. Quanto temos!!!!!
Quanta provisão de estrutura, conhecimento e muito mais. Talvez não estejamos pensando em muitos, mas Jesus, sim. 
Talvez estejamos pensando só em nós ou em poucos, mas há uma multidão faminta espiritualmente e Jesus, como naquele dia, está nos ordenando: Dai vós de comer!

Que possamos assumir o compromisso de alimentar multidões. Não para sermos uma igreja grande, mas para que a grandeza da obra do Senhor seja vista em nós e através de nós seja manifesta;
Que possamos assumir o compromisso de alimentar multidões. Não por causa dos números, mas por causa das vidas.

Orado, sempre,
Soraya de Lima Junker